Protocolo de atendimento para cardiopatias congênitas não corrigidas Copy
Existem poucos hospitais pediátricos na cidade de São Paulo o que leva a uma demanda reprimida, principalmente dos casos de maior complexidade.
As crianças com cardiopatia congênitas muitas vezes apresentam outras comorbidades e precisam de intervenções cirúrgicas complementares. Nestas situações o anestesiologista deve estar preparado e saber como manusear a indução e manutençõa anestésica destes casos.
Por que criar um protocolo?
A criação de um protocolo visa direcionar as principais condutas, mesmo para os anestesiologistas que não estejam tão acostumados com patologias cardíaca congênitas.
Acompanhe a apresentação da Dra Alexandra que participou da confecção desta versão inicial do protocolo.
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